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Dzeko disputa a bola com Gargano: o Napoli deixou escapar uma vitória importantíssima.(imagem: Band.com.br) |
Logo no começo, as táticas de ambas as equipes ficaram claras: o Manchester, aproveitando a força de seu elenco e de sua torcida, começou pressionando, enquanto o Napoli, não se expôs muito, limitando-se aos contra-ataques. E se mostrou mais efetivo que o time da casa, que mesmo se impondo, passou cerca de 30 minutos até ter uma chance real de gol, quando Touré acertou o travessão de De Sanctis. Isso porque Lavezzi já havia feito o mesmo com o gol defendido por Hart, aos 18. O primeiro tempo acabou com muita pressão e pouca precisão por parte do City.
O jogo começou a ficar realmente emocionante apenas na segunda etapa, já que o estilo de jogo dos italianos teve uma pequena mudança. Um pouco mais ofensivo, o Napoli já chegou ao gol dos citizens logo aos 4, com Hamsik, mas Kompany salvou a pátria ao tirar a bola em cima da linha. Aos 21, a cena se repetiu, porém foi a vez de Zabaleta ser o salvador. No intervalo de tempo entre uma chance e outra, o time azurro voltou a ter a mesma postura que tivera no primeiro tempo, se defendendo e se aproveitando dos erros dos ingleses, que continuavam pressionando. E foi exatamente em uma jogada dessas que o Napoli chegou ao seu gol. Após excelente jogada de Maggio, seu time ficou com três contra dois no contra ataque e ele serviu Cavani, para o uruguaio mandar a bola entre as pernas de Hart.
A partir daí, o time que ganhava queria mais do que nunca segurar o resultado, enquanto o que perdia seguia pressionando sem eficiência. O mais perto que chegou do gol defendido por Morgan De Sanctis foi em chute de Aguero no travessão após cruzamento da esquerda, aos 28. Porém, bastou pouco mais de um minuto para os ingleses igualarem o placar, após cobrança de falta perfeita de Kolarov.
Daí em diante, o script seguiu o mesmo, com pressão do City, mas sem gols.
Olhando o placar, o resultado foi ótimo para o Napoli, mas se virmos que ele tinha o jogo na mão...
